Uma das dores mais antigas dos empresários de tecnologia é como contratar no modelo CLT se só conseguem ser atrativos no modelo PJ. Um estudo da Endeavor mostra que 77% dos empresários preferem contratar no modelo CLT, mas por conta das altas cargas tributárias acabam optando pela contratação no modelo Pessoa Jurídica.

No modelo de contratação PJ, não há os encargos tributários da CLT e a contratação se torna mais viável economicamente, porém menos vantajosa pelo alto risco e, consequentemente, a desvalorização do próprio negócio.

Para solucionar este problema, existe a Estratégia de Remuneração, que coloca todos os profissionais da empresa no modelo CLT, com respaldo jurídico e sindical, e ao mesmo tempo consegue oferecer um custo viável para a empresa celetizar seus profissionais.

A Estratégia de Remuneração foi desenvolvida após um longo estudo de compliance contemplando todas as leis trabalhistas e os acordos coletivos há mais de 15 anos e já ajudou centenas de empresas de tecnologia a crescerem de forma saudável e contínua.

A Reforma Trabalhista, o eSocial e o Fator R, que têm alterado drasticamente a relação empresário / colaborador de 2017 para cá, deram mais força à Estratégia de Remuneração e a transformaram na forma mais segura e viável de contratar um profissional de tecnologia.

Para saber mais sobre a estratégia de remuneração e conhecer detalhadamente como funciona o modelo, ​entre em contato com a Assespro-MG​: comercial@assespro-mg.org.br | (31) 3194-7650. A Assespro-MG acaba de fechar uma parceria com BWG para ajudar as empresas a criar uma estratégia de remuneração com total alinhamento à Reforma Trabalhista.

Essa estratégia faz parte de um novo conceito em RH, gestão e comunicação interna, o Hub.Place​. Funcionando como um One Stop Shop, onde as melhores soluções do mercado estão juntas e disponíveis para serem integradas, o Hub.Place oferece melhora de performance, diminuição de gastos e aumento do valuation do negócio com tecnologias e serviços de ponta.

Qualquer decisão a ser tomada pelo associado que cause impacto em sua área de Recursos Humanos, no que tange a estratégia de remuneração dos seus colaboradores, será de inteira responsabilidade da empresa associada. Enfatizamos que cada associado deverá consultar seu corpo jurídico antes de tomar qualquer decisão.